quarta-feira, 9 de maio de 2012

BARROSO, MERKEL E SARKOZI: CRIMES CONTRA A HUMANIDADE !

"Crime contra a humanidade é um termo de direito internacional que descreve atos de perseguição, agressão ou assassinato contra um grupo de indivíduos, ou expurgos, assim como o genocídio, passíveis de julgamento por tribunais internacionais por caracterizarem a maior ofensa possível".


Ora, Barroso ,  Merkel e Sarkozi, ao imporem a proibição do BCE de financiarem os Estados membros da Zona Euro , com problemas de financiamento da sua economia, e ao não aplicarem medidas de coesão económico-sociais previstas nos tratados europeus,  conduziram deliberadamente, esses países à assinatura dos acordos de resgate financeiro, os quais na prática  se traduzem em actos de agressão contra a economia desses países e contra os seus cidadãos!

Esses actos de agressão  foram sorrateiramente, e aparentando tratar-se de acções democráticas,  articulados em larga escala,  pelos Governos e pelos bancos mais poderosos  da UE (Alemanha e França, Banco Central Alemão, e BCE) como forma de dominarem e escravizarem as classes médias e as classes menos favorecidas desses países. Tratou-se e trata-se de acções de autêntica engenharia social e política, visando a submissão dos Governos desses países, aparentemente de forma democrática, mas sempre com a espada da chantagem financeira, recaindo essa chantagem a todos os níveis: sobre as eleições legislativas, e sobre os parlamentos nacionais.

No fundamental essas acções de agressão sobre esses países (Grécia, Portugal, Irlanda, consubstanciaram-se em garantir apoio financeiro às suas economias, exigindo em simultâneo o reequilíbrio rápido dos seus défices orçamentais.  Como sabemos para atingirem essas metas impostas pela TROIKA às ordens do triunvirato Barroso, Merkel e Sarkozi, os governos nacionais tiveram de enveredar por políticas económicas de austeridade violenta: subida de impostos directos e indirectos sobre os cidadãos, espoliação arbitrária dos seus rendimentos, redução para serviços mínimos da saúde, ensino e segurança social pública ao mesmo tempo que subiam os preços desses serviços.

Essa política de austeridade tornada necessária  por causa das metas de redução dos déficites orçamentais, demasiado rápidas, estabelecidas e impostas , por  Barroso, Merkel e Sarkozi, conduziram deliberadamente a uma forte redução do poder de compra dos cidadãos, o que arrastou a economia desses países para a recessão económica,  para a falência de centenas de milhares de PME, para a insolvência de centenas de milhares de famílias e para o desemprego milhões de cidadãos desses países.

Como consequência dessas políticas de agressão, muitas famílias tiveram de entregar as suas casas aos bancos, tiveram de retirar os seus filhos das Universidades, tiveram de entregar os seus filhos para adopção, e tiveram de se virar para a emigração desmembrando-se os laços familiares. Como consequência os resultados daquela política de agressão imposta por aquele  triunvirato de criminosos, conduziram muitos cidadãos ao suicídio seja por exemplo na Grécia, e em Portugal, para além de ter implicado que muitos idosos se "deixassem morrer" em consequência da perda de direitos à sua saúde pública.

Todos os países do mundo desejam ter equilíbrio orçamental, e os países da zona euro igualmente. Aliás por exemplo Portugal tinha as suas contas públicas equilibradas antes da crise do SUBPRIME exportada pelos EUA para a UE.
Barroso, Merkel e Sarkozi, sabiam perfeitamente que os défices orçamentais foram provocados na sequência dessa crise do SUBPRIME, já que foi necessário ajudar as famílias em consequência da depressão económica provocada por aquela crise.

Por isso não tinham nem têm nenhuma razão para de repente começarem a exigir um rápido reequilíbrio daqueles défices, esganando deliberadamente a economia dos países mais débeis economicamente como era o caso da Grécia, Portugal e Irlanda. Por isso essas políticas de austeridade cegamente impostas aos países ditos periféricos, consubstanciaram-se afinal em ACTOS DE AGRESSÃO deliberados contra as economias desses países (arruinando-as) e contra as suas populações (atirando-as para a miséria económico-social, para o desemprego e para o suicídio).

A par desses planos de austeridade violentos,( verdadeiros ACTOS DE AGRESSÃO), Barroso, Merkel e Sarkozi, não permitiram que esses países tivessem acesso ao financiamento directo do BCE, beneficiando clamorosamente os Banqueiros (compravam dinheiro a 1% e vendiam-no aos Estados e às Grandes Empresas a 6%) e encharcando de dívida soberana os ditos países periféricos, devido à elevada carga de juros deliberadamente imposta por aquele triunvirato criminoso.


Com esse ACTO DE AGRESSÃO brutal e desumanos imposto aos países mais débeis economicamente da zona euro, Barroso, Merkel e Sarkozi, pretenderam deliberadamente transformar esses países em colonatos da zona euro, fornecedores de mão de obra barata, destruindo deliberadamente as suas classes médias e as suas PME produtoras para o mercado interno, e encharcando-as ainda com maior dívida soberana, como forma de ficarem dependentes dos países economicamente mais fortes da UE, ao mesmo tempo que se vão apropriando das suas melhores empresas públicas e privadas e até dos seus recursos naturais soberanos..

Por isso Barroso, Merkel e Sarkozi, ao cometerem deliberadamente esses ACTOS DE AGRESSÃO, incorreram em crimes contra a humanidade e devem ser submetidos ao TRIBUNAL INTERNACIONAL DE HAIA, por crimes cometidos contra a humanidade, consubstanciados por aqueles ACTOS DE AGRESSÃO , os quais provocaram falências em série de PME, insolvências em série de famílias, desemprego de milhões de cidadãos, e ondas de suicídio derivadas das situações atrás descritas.
 

2 comentários:

  1. Barroso, vendeu-se aos americanos e abandonou o governo, que poderemos esperar de desertores como este?
    Se os juizes no tribunal de Haia forem corruptos/comprados pelo poder, estes e outros marmelos sairão impunes e ficaram a gozar nas nossas barbas e ainda com a sua pensão de 10.000 euros.Sou antiviolência,mas a situação tal como está a tornar-se insuportável. As últimas noticias dizem que as forças armadas vão ser agraciadas com aumentos salariais(só para os ter sobre control),mais uma afronta aos funcionários públicos portugueses e aos pobres pensionistas. Cada povo tem o que merece...não creio !

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  2. Pois amigo, os Governantes que gerem o país de acordo com os interesses dos grandes grupos económicos, não se podem dar ao luxo de terem contra si os militares e os polícias. A ideia é mesmo dar cabo dos funcionários públicos e dos reformados! :)
    Abraço

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