Há duas alternativas para a solução da Grécia, Portugal, Itália, ...!
A 1ª alternativa é continuar no caminho do abismo em que nos coloam os planos de austeridade: menos poder de compra, mais insolvências das PME e famílias, mais recessão, mais desemprego, MAIOR DÍVIDA SOBERANA, menores receitas públicas e MAIS DÉFICE ORÇAMENTAL.
A 2ª alternativa é sair do euro, visto que no quadro do euro não há solução para os países de economia mais débil, que são oe mesmos países QUE PAGAM SALÁRIOS MAIS BAIXOS, e que em consequência tendem a ser crescentemente mais explorados pelos países de economia mais forte (exportam mão de obra barata e importam mão de obra cara, ou seja tendem a ter défices da sua balança de pagamentos, e das duas uma:
a) ou o BCE não pode emitir moeda, e a tendência a médio prazo será sempre a que se verifica actualmente (a não ser que se verificasse grande coesão económico-social na UE, o que não é o caso);
b) ou o BCE emite moeda e aí teria de haver dois euros distintos:
I) o euro da zona euro com países de economia mais débil (que coincide com aqueles países que pagam baixos salários), e nesta zona o euro teria de desvalorizar;
II) e o euro da zona dos países de economia forte, que concide com os países que pagam elevados salários) e o euro teria aí de ser revalorizado.
A Merkel (A Alemanha ) já atingiu esse dilema, e por isso optou pela via que mais lhe convém (à Alemanha), ou seja pela 1ª alternativa, a qual vai inexoravelmente expulsar do EURO a G´recia, depois Portugal, depois, ...
Por isso há uma opção inteligente a adoptar pelos países periféricos, neste contexto (da 1ª alternativa):
* preparar a saída do EURO, bem negociada, mas imposta por eles à própria UE, já que esta está dominada pela Alemanha, que não hesita em conduzir os países periféricos para o abismo, com o apoio do FMI, o qual tem um comportamento contraditório: condena os países periféricos ao abismo financeiro, ao mesmo tempo que incita os outros países ao crescimento económico.
Só podemos contar com nós próprios e a opção melhor, é mesmo negociarmos a nossa saída da Zona euro, de preferência conjunta com a Grécia, Espanha, Itália, ..., para sairmos nas melhores condições (antes de chegarmos à situação grega para a qual caminhamos sem tirar nem pôr)!
A 1ª alternativa é continuar no caminho do abismo em que nos coloam os planos de austeridade: menos poder de compra, mais insolvências das PME e famílias, mais recessão, mais desemprego, MAIOR DÍVIDA SOBERANA, menores receitas públicas e MAIS DÉFICE ORÇAMENTAL.
A 2ª alternativa é sair do euro, visto que no quadro do euro não há solução para os países de economia mais débil, que são oe mesmos países QUE PAGAM SALÁRIOS MAIS BAIXOS, e que em consequência tendem a ser crescentemente mais explorados pelos países de economia mais forte (exportam mão de obra barata e importam mão de obra cara, ou seja tendem a ter défices da sua balança de pagamentos, e das duas uma:
a) ou o BCE não pode emitir moeda, e a tendência a médio prazo será sempre a que se verifica actualmente (a não ser que se verificasse grande coesão económico-social na UE, o que não é o caso);
b) ou o BCE emite moeda e aí teria de haver dois euros distintos:
I) o euro da zona euro com países de economia mais débil (que coincide com aqueles países que pagam baixos salários), e nesta zona o euro teria de desvalorizar;
II) e o euro da zona dos países de economia forte, que concide com os países que pagam elevados salários) e o euro teria aí de ser revalorizado.
A Merkel (A Alemanha ) já atingiu esse dilema, e por isso optou pela via que mais lhe convém (à Alemanha), ou seja pela 1ª alternativa, a qual vai inexoravelmente expulsar do EURO a G´recia, depois Portugal, depois, ...
Por isso há uma opção inteligente a adoptar pelos países periféricos, neste contexto (da 1ª alternativa):
* preparar a saída do EURO, bem negociada, mas imposta por eles à própria UE, já que esta está dominada pela Alemanha, que não hesita em conduzir os países periféricos para o abismo, com o apoio do FMI, o qual tem um comportamento contraditório: condena os países periféricos ao abismo financeiro, ao mesmo tempo que incita os outros países ao crescimento económico.
Só podemos contar com nós próprios e a opção melhor, é mesmo negociarmos a nossa saída da Zona euro, de preferência conjunta com a Grécia, Espanha, Itália, ..., para sairmos nas melhores condições (antes de chegarmos à situação grega para a qual caminhamos sem tirar nem pôr)!
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