A GALP :
- está inserida num mercado de oligopólio (poucos produtores muitos consumidores), beneficia da cumplicidade do Governo para praticar os preços de combustíveis que bem lhes apetece.
- sobe os preços dos combustíveis quando o dólar sobe em relação ao euro, quando as cotações bolsistas do petróleo sobem, quando há furacões, quando há crises no Médio oriente (se não há inventa-se). Mas o movimento contrário não se verifica, se o EURO sobe em relação ao dólar a gasolina não desce!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- a GALP subir os preços dos combustíveis significa que todos os bens vão ser afectados com aumentos de preços para o consumidor, logo o aumento de preços dos combustíveis contribui para a recessão económica, e em tempos de crise e de desemprego esses preços elevados reforçam a crise e reforçam o desemprego, pois mais PME vão para a insolvência.
- a GALP é um monopólio privado, e como movimenta os preços para cima a seu bel prazer, e conta com a cumplicidade criminosa do Governo, os seus lucros não param de aumentar, pois há sempre uma percentagem rígida de consumo, mesmo com preços elevados (caso das empresas de transportes por exemplo).
- a entidade reguladora dos preços nada faz nem nada pode fazer, e a autoridade da concorrência é como se não existisse, para além de que o mercado dos combustíveis não está em concorrência, pois se estivesse os preços seriam muito menores.
PERGUNTAS:
1. Num país com salários mínimos de miséria justifica-se de alguma maneira que os portugueses estejam a pagar os combustíveis aos preços mais elevados da Europa?
2. O Luxemburgo por exemplo que tem um salário mínimo mais de seis vezes superior ao salário mínimo português, e tem combustíveis mais baratos!
3. E em Espanha a GALP pratica preços mais baixos (menos 20 cêntimos em média)!
4. Como acabar com esta roubalheira da GALP à economia e aos portugueses?
Uma solução poderá consistir em fazer o que foi feito para os medicamentos: "em momento algum os preços dos combustíveis poderão superar o preço médio praticado na UE".
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- está inserida num mercado de oligopólio (poucos produtores muitos consumidores), beneficia da cumplicidade do Governo para praticar os preços de combustíveis que bem lhes apetece.
- sobe os preços dos combustíveis quando o dólar sobe em relação ao euro, quando as cotações bolsistas do petróleo sobem, quando há furacões, quando há crises no Médio oriente (se não há inventa-se). Mas o movimento contrário não se verifica, se o EURO sobe em relação ao dólar a gasolina não desce!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- a GALP subir os preços dos combustíveis significa que todos os bens vão ser afectados com aumentos de preços para o consumidor, logo o aumento de preços dos combustíveis contribui para a recessão económica, e em tempos de crise e de desemprego esses preços elevados reforçam a crise e reforçam o desemprego, pois mais PME vão para a insolvência.
- a GALP é um monopólio privado, e como movimenta os preços para cima a seu bel prazer, e conta com a cumplicidade criminosa do Governo, os seus lucros não param de aumentar, pois há sempre uma percentagem rígida de consumo, mesmo com preços elevados (caso das empresas de transportes por exemplo).
- a entidade reguladora dos preços nada faz nem nada pode fazer, e a autoridade da concorrência é como se não existisse, para além de que o mercado dos combustíveis não está em concorrência, pois se estivesse os preços seriam muito menores.
PERGUNTAS:
1. Num país com salários mínimos de miséria justifica-se de alguma maneira que os portugueses estejam a pagar os combustíveis aos preços mais elevados da Europa?
2. O Luxemburgo por exemplo que tem um salário mínimo mais de seis vezes superior ao salário mínimo português, e tem combustíveis mais baratos!
3. E em Espanha a GALP pratica preços mais baixos (menos 20 cêntimos em média)!
4. Como acabar com esta roubalheira da GALP à economia e aos portugueses?
Uma solução poderá consistir em fazer o que foi feito para os medicamentos: "em momento algum os preços dos combustíveis poderão superar o preço médio praticado na UE".
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Tens 100% de razão, Manuel Alves. Ainda não tinha subscrito o teu blogue. Já o fiz. A propósito convido-te a (re)ler o excelente texto de Eugénio de Andrade no BioTerra. Não sei se já o "segues".
ResponderEliminare sobretudo são tantos os entraves legais: é na criação de zonas livres de OGM, é na recuperação de edifícios, é no arrendamento a jovens em centros urbanos, é na mobilidade urbana e adaptada e construção de ciclovias, é no orçamento participativo, é nas cidades sustentáveis..e pior de tudo, criamos cada vez mais excluídos/iniquidade e a privataria está a humilhar os excluídos!
Olá João Soares!
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário.
Dei uma vista de olhos pelo Blog BIOTERRA e gostei dos artigos publicados. Vou passar a estar mais atento.
Abraço fraterno
Manuel