Causas fundamentais da pobreza do país
É a alta corrupção que existe no Governo e na Assembleia da República em concluio com as Sociedades de Advogados, Administradores das grandes empresas e grandes accionistas dessas empresas, que dá cabo do país e empobrece os portugueses.
As empresas monopolistas com a cumplicidade do Governo, praticam preços superiores à média de preços da UE sendo que os portugueses têm os salários mais miseráveis da UE.
Os elevados impostos, e as medidas de austeridade dirigidas ao bolso dos trabalhadores e reformados, apenas acentuam o empobrecimento da economia, das PME e das famílias.
Medidas imediatas alternativas à austeridade
O caminho tem de ser outro:
- combater JÁ o alto crime de corrupção ligado às PPP, e parar as rendas de milhares de milhões de euros a essas Grandes Empresas que esvaziam o orçamento de Estado (calcula-se que o Estado pode recuperar JÁ dessa forma cerca de 4 mil milhões de euros);
-parar JÁ com as rendas para os monopólios da electricidade e do gás (os preços que essas empresas praticam são já SUPERIORES aos preços normais de concorrência;
- aplicar (finalmente) JÁ a reforma estrutural do aparelho de Estado: em vez de andar a malhar e a roubar os rendimentos dos funcionários públicos tem de fazer uma reforma Administrativa central e local a sério, com cabeça tronco e membros;
Medidas alternativas para a recuperação económica
As medidas de austeridade acentuam o principal problema orçamental actual: FAZ DESCER AS RECEITAS FISCAIS, pois provoca recessão económica crescente, insolvências crescentes das PME e desemprego em flecha. O caminho a seguir deve privilegiar a estabilidade económica e a criação de novos postos de trabalho:
- é preciso DESCER o IVA. O Governo deve acabar de vez com taxas diferenciadas
do IVA e estabelecer uma ÚNICA TAXA GERAL DO IVA para o mercado interno (seja por exemplo de 19%); Isso permitiria um ajuste dos preços gerais dos bens para baixo, proporcionando uma animação relativa do consumo em geral, e logo a animação da economia;
- é preciso estabelecer uma orientação geral de preços para os bens relacionados com empresas monopolistas (gás, combustíveis em geral, electricidade, ...): os preços desses bens em momento algum poderiam superar os preços médios na U. E.;
- é preciso, estabelecer medidas de incentivo à construção civil: tal como as empresas beneficiam de deduções fiscais nas amortizações do seu imobilizado, também os cidadãos devem beneficiar de deduções fiscais das amortizações da sua aquisição de habitação própria;
-obviamente que todas as iniciativas de empreendedorismo rural devem ser apoiadas com linhas de crédito especiais, devendo ser priorizado, de facto e em concreto, a criação de "bancos de terras" para cidadãos interessados em iniciar actividade agrícola, com apoios concretos ao cooperativismo.
É a alta corrupção que existe no Governo e na Assembleia da República em concluio com as Sociedades de Advogados, Administradores das grandes empresas e grandes accionistas dessas empresas, que dá cabo do país e empobrece os portugueses.
As empresas monopolistas com a cumplicidade do Governo, praticam preços superiores à média de preços da UE sendo que os portugueses têm os salários mais miseráveis da UE.
Os elevados impostos, e as medidas de austeridade dirigidas ao bolso dos trabalhadores e reformados, apenas acentuam o empobrecimento da economia, das PME e das famílias.
Medidas imediatas alternativas à austeridade
O caminho tem de ser outro:
- combater JÁ o alto crime de corrupção ligado às PPP, e parar as rendas de milhares de milhões de euros a essas Grandes Empresas que esvaziam o orçamento de Estado (calcula-se que o Estado pode recuperar JÁ dessa forma cerca de 4 mil milhões de euros);
-parar JÁ com as rendas para os monopólios da electricidade e do gás (os preços que essas empresas praticam são já SUPERIORES aos preços normais de concorrência;
- aplicar (finalmente) JÁ a reforma estrutural do aparelho de Estado: em vez de andar a malhar e a roubar os rendimentos dos funcionários públicos tem de fazer uma reforma Administrativa central e local a sério, com cabeça tronco e membros;
Medidas alternativas para a recuperação económica
As medidas de austeridade acentuam o principal problema orçamental actual: FAZ DESCER AS RECEITAS FISCAIS, pois provoca recessão económica crescente, insolvências crescentes das PME e desemprego em flecha. O caminho a seguir deve privilegiar a estabilidade económica e a criação de novos postos de trabalho:
- é preciso DESCER o IVA. O Governo deve acabar de vez com taxas diferenciadas
do IVA e estabelecer uma ÚNICA TAXA GERAL DO IVA para o mercado interno (seja por exemplo de 19%); Isso permitiria um ajuste dos preços gerais dos bens para baixo, proporcionando uma animação relativa do consumo em geral, e logo a animação da economia;
- é preciso estabelecer uma orientação geral de preços para os bens relacionados com empresas monopolistas (gás, combustíveis em geral, electricidade, ...): os preços desses bens em momento algum poderiam superar os preços médios na U. E.;
- é preciso, estabelecer medidas de incentivo à construção civil: tal como as empresas beneficiam de deduções fiscais nas amortizações do seu imobilizado, também os cidadãos devem beneficiar de deduções fiscais das amortizações da sua aquisição de habitação própria;
-obviamente que todas as iniciativas de empreendedorismo rural devem ser apoiadas com linhas de crédito especiais, devendo ser priorizado, de facto e em concreto, a criação de "bancos de terras" para cidadãos interessados em iniciar actividade agrícola, com apoios concretos ao cooperativismo.
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