domingo, 29 de abril de 2012

É IMPERIOSO TERMOS O PODER DE DEMITIR DE IMEDIATO OS GRANDE CORRUPTOS POLÍTICOS SEJAM AUTÁRQUICOS, REGIONAIS OU GOVERNAMENTAIS !


Os portugueses são um povo extraordinário, capazes de grandes feitos seja no desporto, na criatividade intelectual e industrial, no campo épico e na literatura em geral.

Mas como "sociedade" os portugueses têm aplicado muito mal o seu "génio", e estou a referir-me apenas aos portugueses  GRANDES CORRUPTOS, seja na área política autárquica, regional ou do Estado Central,  no desporto de alta competição , na Banca, e nos negócios em geral!


Não é possível termos uma sociedade solidária, com equidade social, e democraticamente avançada, enquanto os eleitores, não puderem  correr de imediato com os políticos grandes corruptos, (os quais de forma sorridente continuam a exercer os seus altos cargos públicos a par de crimes económicos cometidos e outros que estão cometendo contra o erário público, contra a economia e contra os cidadãos em geral - como aconteceu por exemplo com a autarquia de Oeiras, com os défices ocultos da Madeira, e com a nacionalização do BPN, levando o Estado a suportar mais de 8 mil milhões de euros de fraudes cometidas por "barões" do PSD, e levando o Estado a assumir dívidas de milhões, dos  políticos, ao BPN!).


Não é possível termos uma sociedade avançada e com contas públicas equilibradas, enquanto não forem alterados os poderes dados pelo Código das Sociedades às Aministrações das empresas, sejam elas Bancos, Empresas Públicas ou Empresas Privadas (os Administradores não se fazem rogados e estabelecem para si mesmo salários e pensões milionárias e prémios milionários relativamente aos resultados obtidos, e depois manipulam criminosamente esses resultados para ganharem fortunas à custa da depauperação da economia dessas empresas e do Estado - como aconteceu por exemplo com o BCP).


Não é possível existir equidade e equilíbrio na repartição da riqueza nacional produzida, enquanto for possível os Governantes estabelecerem contratos leoninos  com as Administrações de Empresas Públicas  e de Grandes Empresas Privadas, prejudicando criminosamente o erário público - por exemplo como é possível estar o Governo a roubar os trabalhadores e os reformados e a subir incessantemente os seus impostos, quando simultâneamente, esses Governantes entregam milhares de milhões de euros à EDP, às PPP, ..., dinheiro dos nossos impostos!).


Por isso temos de exigir a participação dos eleitores, não só na eleição, mas tambérm nas decisões públicas, para evitar estas monstruosidades de corrupção e de crime público cometidos pelos governantes autárquicos, regionais e governamentais, em proveito particular dos grandes interesses económicos e dos seus administradores sejam de empresas públicas sejam de empresas privadas!

Temos de exigir poder de intervenção sobre a demissão imediata desses Grandes Corruptos, que se dão ao luxo de invocarem a ética e a honestidade ao mesmo tempo que estão afinal a tratar da sua vidinha particular empobrecendo CRIMINOSAMENTE a economia e os cidadãos!

A SUÍÇA com a sua democracia semi-directa, dá-nos o exemplo de uma democracia semi-directa, na qual os cidadãos têm o poder por exemplo de IMPUGNAR as decisões governamentais se considerarem que vão contra o interesse geral da sociedade.

Temos de exigir esse PODER  DE PARTICIPAÇÃO E DECISÃO PÚBLICOS DOS ELEITORES aos partidos que se candidatam às elçeições legislativas e autárquicas: será talvez a forma mais eficaz de combater eficazmente a podridão e a pobreza a que nos têm condenado os grandes corruptos sejam políticos, sejam Administradores de Grandes Empresas Públicas ou Privadas, sejam os grandes accionistas dessas empresas privadas, que através dos seus mandatados políticos praticam preços monopolistas exorbitantes prejudicando toda a economia do país e os portugueses - como têm sido os casos mais que evidentes da EDP e da GALP .

E temos de exigir que essas medidas sejam um compromisso solene dos partidos concorrentes às eleições, com a sua assinatura notarialmentre reconhecida, por forma a poderem ser julgados em tribunal caso faltem a esses contrato - promessa.

     

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