I- BAIXAR OS SALÁRIOS PORQUÊ E PARA QUÊ ?
Os teóricos do neo-liberalismo, têm um factor comum fundamental: defendem que os "investidores" é que devem ser os donos do dinheiro, por que só eles investem, e só eles devem investir!
Os Neo-Liberais ao defenderem que o dinheiro se deve concentrar nos "investidores" apregoam então a "baixa de salários", mas como questão de princípio filosófico, e nem olham para a realidade concreta (se olhassem veriam que em Portugal os salários dito mínimos já se situam abaixo do "limiar de pobreza", ou seja os trabalhadores já não asseguram saúde adequada para irem trabalhar no dia seguinte).
A resposta à questão supra é então de que os Neo-Liberais (da escola monetarista, da escola do Goldmam Sacks, ...) é tentar proporcionar mais lucros às empresas, à custa da baixa do factor trabalho (nos outros factores não falam nem mexem: preços monopolistas dos combustíveis, da electricidade, do gás, ..., pela simples razão de que esses preços monopolistas beneficiam as empresas monopolistas e empobrecem os consumidores em geral, incluindo as PME, mas para os Liberais o bem das Grandes Empresas sobrepõe-se ao bem das PME !).
A baixa da chamada "taxa social única" visa também esse objectivo: ficar mais dinheiro na empresa, à custa do factor trabalho. No futuro a Segurança Social torna-se-á insustentável e ... as reformas terão de baixar ainda mais!
Como sabemos, quem de facto se está a aproveitar dos salários de miséria são a GALP e a EDP, que aproveitam para subir mais que o normal os preços dos combustíveis e da electricidade, provocando dessa forma uma maior subida dos custos de produção das empresas, que a própria descida (ou não subida) dos salários.
II -QUAIS AS IMPLICAÇÕES DA BAIXA DOS SALÁRIOS ?
1- O caso dos Salários dos Sectores Empresariais (Privado e das Empresas Públicas)
Os trabalhadores do sector privado (comércio, indústria, serviços) ao receberem menos, para equilibrarem a baixa do seu rendimento disponível, vão ter de reduzir ainda mais o seu consumo ! Como consequência o mercado interno do país enfraquece, e arrasta nesse enfraquecimento as PME que produzem para o mercado interno, ou seja teremos mais insolvências das referidas PME, já que não conseguirão manter o seu volume de vendas, e os bancos não lhes vão pôr dinheiro á disposição nessa situação.
A diminuição das Vendas das PME implicarão menos investimento, e mais desemprego, isto é a baixa de salários no sector privado provocará efeitos contrários aos propagandeados pelos seus defensores, e nenhum investidor vai fazer novo investimento se não consegue vender os produtos correspondentes á produção actual!
Quanto às implicações fiscais da baixa dos salários do sector privado, torna-se mais do que evidente que baixarão, pois por um lado o IRS sobre esses salários será mais baixo, e o IRC e o IVA será igualmente mais baixo, pois as empresas vendem menos, e logo, ao contrário do que defendem os neo-liberais, vão registar menores lucros, a par do menor consumo dos consumidores em geral.
2. O caso dos salários do Sector Público Administrativo
Verifica-se uma poupança das despesas públicas, a qual compensará a descida das receitas fiscais provocadas por essa descida de salários.
O efeito negativo será incidente sobre o mercado interno, e nomeadamente sobre as PME que operam nesse mercado: acentuar-se-á a tendência á redução do consumo, e logo de menores Vendas das PME em causa. Esse menor volume de vendas, afectará negativamente a colecta do respectivo IVA pelo Estado.
Portanto a baixa salarial do pessoal da "função pública", acarretará menor despesa do Estado, mas também menor receita fiscal, nomeadamente do IVA. As PME serão afinal afectadas negativamente com essa baixa salarial, a qual induzirá menor investimento privado, ao contrário do objectivo propagandeado pelos defensores dessa medida: com recessão agravada não há investidor que invista (a não ser que seja maluco!).
III - ENTÃO BAIXAR OS SALÁRIOS PORQUÊ ?
Na óptica do investidor privado a baixa salarial é negativa, verifique-se essa baixa salarial no sector público ou no próprio sector privado, pois tem como resultado final o empobrecimento do mercado interno, e logo a diminuição geral das vendas das PME que operam nesse mercado interno.
Não é por acaso que, se formos realistas e deixarmos os objectivos ideológicos de lado, constatamos que os países onde são praticados os salários mais elevados, são os países de maior crescimento e desenvolvimento económico-social: quanto maiores os salários, mais forte é o mercado interno desses países, mais forte é a inovação tecnológica e competição concorrencial nesses países, e mais apetecíveis se tornam os seus produtos de exportação pelos outros países apesar de mais caros, pois a qualidade preço impõe-se (é fácil de constatar o que acabamos de dizer, basta pensar nos Mercedes, nos BMW, nos Porches, nos Submarinos, ...).
Os economistas (Argiri Emanuel por exemplo) demonstraram que a riqueza económico-social dos países tende a aumentar com o aumento dos salários, e será tendencialmente tanto maior quanto maiores forem esses salários relativamente aos outros países (lembremo-nos da Dinamarca; da Holanda; dos EUA; da Alemanha)!
Concluímos então que a defesa da Baixa dos Salários não passa de um slogan ideológico, o qual se levado á prática apenas tem efeitos negativos, quer nas Receitas Fiscais do Estado (IRS e IVA), quer nas Vendas das PME que operam no mercado interno, as quais tendem a retrair a sua produção (investimento negativo) e não promovem investimento novo (ninguém investe para não vender).
Empobrece o país (menor PIB), empobrecem as PME (que tendem a desaparecer, nomeadamente as que produzem bens de substituição de importações); empobrecem as famílias (menores rendimentos e mais desemprego), e empobrece o orçamento do estado (menores receitas fiscais)!
Claro que as importações de bens secundários tenderá a diminuir, e a balança comercial melhorará por aí (baixando as importações o saldo Imp-Exp tenderá a melhorar). Mesmo assim esse efeito será mínimo, nomeadamente (como é o caso português) se dependemos exageradamente das importações de petróleo, para movimentar a produção nacional.
Ao nível do investimento, da produtividade, da competitividade, constatamos que se trata de meras falácias desses ideólogos monetaristas da Goldman Sacks, já que se produzem efectivamente efeitos contrários aos pelos mesmos propagandeados: o mercado interno fica mais pobre, e com isso os níveis de produtividade descem e o investimento privado torna-se mesmo negativo.
IV - E AS EXPORTAÇÕES ?
Empobrecer o país, as PME, as famílias em nome das exportações ?
Mas que exportações?
Sabemos que se não nos especializarmos em produtos de alta qualidade, design, e inovação tecnológica, não temos capacidade de competição possível no seio da UE.
Ora boa produtividade, altas qualificações dos trabalhadores, inovação e conhecimento empresarial, são fruto de elevadas remunerações e não o seu contrário, como parece defenderem esses lunáticos da Goldman Sacks!
Mas se se pretende que Portugal vá competir, seja onde for, com produtos sem qualidade e design, sem marca patenteada, e com uma competitividade baseada nos baixos salários, então aconselho esses ideólogos a defenderem desde já o SALÁRIO ZERO, pois rapidamente chegarão à conclusão que não é esse o caminho a seguir, pois não temos a mínima chance de competirmos a esse nível quer com a China, quer com o Paquistão, quer com a Índia, ....e isso com Zero Salário e Zero de políticas sociais.
V- CONCLUSÃO
Por isso caros ideólogos da Goldman Sacks, a escravatura e a sujeição ao colonialismo dos países do centro da UE imposto pela Alemanha, não é a solução para Portugal, mas de certeza que nos conduz à BANCARROTA, e à perda integral da nossa soberania nacional : mais falências de PME, mais desemprego, menores receitas fiscais, venda ao desbarato das melhores empresas públicas e dos nossos recursos naturais soberanos e no final maior dívida soberana , esses são os resultados da vossa ideologia monetarista e anti-keynesiana, a qual apenas nos conduz a maior pobreza, maior miséria económico-social e arrasta para a fuga definitiva do país a mão de obra jovem altamente especializada, que não se contenta em ser tratada como escrava no seu próprio país!
Como bem referido pelo Presidente do Conselho Económico-Social e por António José Seguro do PS, a subida do salário mínimo em Portugal, tornou-se fundamental por várias razões:
- o actual salário mínimo já se situa abaixo do limiar da pobreza (não dá sequer para alugar uma habitação condigna para o trabalhador);
- a subida do salário mínimo reflectir-se-ia imediatamente no aumento do consumo de bens alimentares, e de outros bens essenciais, fomentando dessa forma a produção agrícola nacional e o dinamismo do pequeno comércio, possibilitando a manutenção desses negócios, e logo impedindo maior desemprego;
- o salário mínimo português representa já uma semana do salário mínimo irlandês, e isso deveria envergonhar o actual governo Salazarista PSD/CDS e seu cúmplice Cavaco Silva!
- os salários de miséria e indigência impostos por este Governo, com a pasmaceira das centrais sindicais, e a cumplicidade de Cavaco Silva, são para além do mais um grave insulto e humilhação impostos a todo o povo português pelo colonialismo da UE / FMI sob a batuta do partido conservador da Alemanha Merkelista.
Lamentavelmente, o povo português já se encontra num holocausto económico-social mais grave que o povo grego (meio milhão de crianças a passarem fome, meio milhão de adultos desempregados sem subsídio de desemprego, 40% dos jovens desempregados) e depois das manifestações de descontentamento de 2 de Março de 2013, resta-nos concluir que, ao prosseguir o caminho da destruição da economia, das PME e das famílias portuguesas, de facto este Governo PSD/CDS e o Presidente da República se tornaram no principal inimigo do povo português!
Depois estamos a caminhar (alegria do governo, do presidente, do FMI, da Merkel e do Barroso) para os padrões de distribuição do rendomento nacional do 4º mundo: a caminho dos 30%! Mas estamos na UE onde o padrão se situa na casa dos 50%. Afinal a UE/FMI bem pode dizer que não nos quer fora do EURO, mas se não é isso, então quer-nos pela certa, escravos dos patrões europeus, e empregados domésticos dos outros cidadãos europeus!
Os teóricos do neo-liberalismo, têm um factor comum fundamental: defendem que os "investidores" é que devem ser os donos do dinheiro, por que só eles investem, e só eles devem investir!
Os Neo-Liberais ao defenderem que o dinheiro se deve concentrar nos "investidores" apregoam então a "baixa de salários", mas como questão de princípio filosófico, e nem olham para a realidade concreta (se olhassem veriam que em Portugal os salários dito mínimos já se situam abaixo do "limiar de pobreza", ou seja os trabalhadores já não asseguram saúde adequada para irem trabalhar no dia seguinte).
A resposta à questão supra é então de que os Neo-Liberais (da escola monetarista, da escola do Goldmam Sacks, ...) é tentar proporcionar mais lucros às empresas, à custa da baixa do factor trabalho (nos outros factores não falam nem mexem: preços monopolistas dos combustíveis, da electricidade, do gás, ..., pela simples razão de que esses preços monopolistas beneficiam as empresas monopolistas e empobrecem os consumidores em geral, incluindo as PME, mas para os Liberais o bem das Grandes Empresas sobrepõe-se ao bem das PME !).
A baixa da chamada "taxa social única" visa também esse objectivo: ficar mais dinheiro na empresa, à custa do factor trabalho. No futuro a Segurança Social torna-se-á insustentável e ... as reformas terão de baixar ainda mais!
Como sabemos, quem de facto se está a aproveitar dos salários de miséria são a GALP e a EDP, que aproveitam para subir mais que o normal os preços dos combustíveis e da electricidade, provocando dessa forma uma maior subida dos custos de produção das empresas, que a própria descida (ou não subida) dos salários.
II -QUAIS AS IMPLICAÇÕES DA BAIXA DOS SALÁRIOS ?
1- O caso dos Salários dos Sectores Empresariais (Privado e das Empresas Públicas)
Os trabalhadores do sector privado (comércio, indústria, serviços) ao receberem menos, para equilibrarem a baixa do seu rendimento disponível, vão ter de reduzir ainda mais o seu consumo ! Como consequência o mercado interno do país enfraquece, e arrasta nesse enfraquecimento as PME que produzem para o mercado interno, ou seja teremos mais insolvências das referidas PME, já que não conseguirão manter o seu volume de vendas, e os bancos não lhes vão pôr dinheiro á disposição nessa situação.
A diminuição das Vendas das PME implicarão menos investimento, e mais desemprego, isto é a baixa de salários no sector privado provocará efeitos contrários aos propagandeados pelos seus defensores, e nenhum investidor vai fazer novo investimento se não consegue vender os produtos correspondentes á produção actual!
Quanto às implicações fiscais da baixa dos salários do sector privado, torna-se mais do que evidente que baixarão, pois por um lado o IRS sobre esses salários será mais baixo, e o IRC e o IVA será igualmente mais baixo, pois as empresas vendem menos, e logo, ao contrário do que defendem os neo-liberais, vão registar menores lucros, a par do menor consumo dos consumidores em geral.
2. O caso dos salários do Sector Público Administrativo
Verifica-se uma poupança das despesas públicas, a qual compensará a descida das receitas fiscais provocadas por essa descida de salários.
O efeito negativo será incidente sobre o mercado interno, e nomeadamente sobre as PME que operam nesse mercado: acentuar-se-á a tendência á redução do consumo, e logo de menores Vendas das PME em causa. Esse menor volume de vendas, afectará negativamente a colecta do respectivo IVA pelo Estado.
Portanto a baixa salarial do pessoal da "função pública", acarretará menor despesa do Estado, mas também menor receita fiscal, nomeadamente do IVA. As PME serão afinal afectadas negativamente com essa baixa salarial, a qual induzirá menor investimento privado, ao contrário do objectivo propagandeado pelos defensores dessa medida: com recessão agravada não há investidor que invista (a não ser que seja maluco!).
III - ENTÃO BAIXAR OS SALÁRIOS PORQUÊ ?
Na óptica do investidor privado a baixa salarial é negativa, verifique-se essa baixa salarial no sector público ou no próprio sector privado, pois tem como resultado final o empobrecimento do mercado interno, e logo a diminuição geral das vendas das PME que operam nesse mercado interno.
Não é por acaso que, se formos realistas e deixarmos os objectivos ideológicos de lado, constatamos que os países onde são praticados os salários mais elevados, são os países de maior crescimento e desenvolvimento económico-social: quanto maiores os salários, mais forte é o mercado interno desses países, mais forte é a inovação tecnológica e competição concorrencial nesses países, e mais apetecíveis se tornam os seus produtos de exportação pelos outros países apesar de mais caros, pois a qualidade preço impõe-se (é fácil de constatar o que acabamos de dizer, basta pensar nos Mercedes, nos BMW, nos Porches, nos Submarinos, ...).
Os economistas (Argiri Emanuel por exemplo) demonstraram que a riqueza económico-social dos países tende a aumentar com o aumento dos salários, e será tendencialmente tanto maior quanto maiores forem esses salários relativamente aos outros países (lembremo-nos da Dinamarca; da Holanda; dos EUA; da Alemanha)!
Concluímos então que a defesa da Baixa dos Salários não passa de um slogan ideológico, o qual se levado á prática apenas tem efeitos negativos, quer nas Receitas Fiscais do Estado (IRS e IVA), quer nas Vendas das PME que operam no mercado interno, as quais tendem a retrair a sua produção (investimento negativo) e não promovem investimento novo (ninguém investe para não vender).
Empobrece o país (menor PIB), empobrecem as PME (que tendem a desaparecer, nomeadamente as que produzem bens de substituição de importações); empobrecem as famílias (menores rendimentos e mais desemprego), e empobrece o orçamento do estado (menores receitas fiscais)!
Claro que as importações de bens secundários tenderá a diminuir, e a balança comercial melhorará por aí (baixando as importações o saldo Imp-Exp tenderá a melhorar). Mesmo assim esse efeito será mínimo, nomeadamente (como é o caso português) se dependemos exageradamente das importações de petróleo, para movimentar a produção nacional.
Ao nível do investimento, da produtividade, da competitividade, constatamos que se trata de meras falácias desses ideólogos monetaristas da Goldman Sacks, já que se produzem efectivamente efeitos contrários aos pelos mesmos propagandeados: o mercado interno fica mais pobre, e com isso os níveis de produtividade descem e o investimento privado torna-se mesmo negativo.
IV - E AS EXPORTAÇÕES ?
Empobrecer o país, as PME, as famílias em nome das exportações ?
Mas que exportações?
Sabemos que se não nos especializarmos em produtos de alta qualidade, design, e inovação tecnológica, não temos capacidade de competição possível no seio da UE.
Ora boa produtividade, altas qualificações dos trabalhadores, inovação e conhecimento empresarial, são fruto de elevadas remunerações e não o seu contrário, como parece defenderem esses lunáticos da Goldman Sacks!
Mas se se pretende que Portugal vá competir, seja onde for, com produtos sem qualidade e design, sem marca patenteada, e com uma competitividade baseada nos baixos salários, então aconselho esses ideólogos a defenderem desde já o SALÁRIO ZERO, pois rapidamente chegarão à conclusão que não é esse o caminho a seguir, pois não temos a mínima chance de competirmos a esse nível quer com a China, quer com o Paquistão, quer com a Índia, ....e isso com Zero Salário e Zero de políticas sociais.
V- CONCLUSÃO
Por isso caros ideólogos da Goldman Sacks, a escravatura e a sujeição ao colonialismo dos países do centro da UE imposto pela Alemanha, não é a solução para Portugal, mas de certeza que nos conduz à BANCARROTA, e à perda integral da nossa soberania nacional : mais falências de PME, mais desemprego, menores receitas fiscais, venda ao desbarato das melhores empresas públicas e dos nossos recursos naturais soberanos e no final maior dívida soberana , esses são os resultados da vossa ideologia monetarista e anti-keynesiana, a qual apenas nos conduz a maior pobreza, maior miséria económico-social e arrasta para a fuga definitiva do país a mão de obra jovem altamente especializada, que não se contenta em ser tratada como escrava no seu próprio país!
Como bem referido pelo Presidente do Conselho Económico-Social e por António José Seguro do PS, a subida do salário mínimo em Portugal, tornou-se fundamental por várias razões:
- o actual salário mínimo já se situa abaixo do limiar da pobreza (não dá sequer para alugar uma habitação condigna para o trabalhador);
- a subida do salário mínimo reflectir-se-ia imediatamente no aumento do consumo de bens alimentares, e de outros bens essenciais, fomentando dessa forma a produção agrícola nacional e o dinamismo do pequeno comércio, possibilitando a manutenção desses negócios, e logo impedindo maior desemprego;
- o salário mínimo português representa já uma semana do salário mínimo irlandês, e isso deveria envergonhar o actual governo Salazarista PSD/CDS e seu cúmplice Cavaco Silva!
- os salários de miséria e indigência impostos por este Governo, com a pasmaceira das centrais sindicais, e a cumplicidade de Cavaco Silva, são para além do mais um grave insulto e humilhação impostos a todo o povo português pelo colonialismo da UE / FMI sob a batuta do partido conservador da Alemanha Merkelista.
Lamentavelmente, o povo português já se encontra num holocausto económico-social mais grave que o povo grego (meio milhão de crianças a passarem fome, meio milhão de adultos desempregados sem subsídio de desemprego, 40% dos jovens desempregados) e depois das manifestações de descontentamento de 2 de Março de 2013, resta-nos concluir que, ao prosseguir o caminho da destruição da economia, das PME e das famílias portuguesas, de facto este Governo PSD/CDS e o Presidente da República se tornaram no principal inimigo do povo português!
Depois estamos a caminhar (alegria do governo, do presidente, do FMI, da Merkel e do Barroso) para os padrões de distribuição do rendomento nacional do 4º mundo: a caminho dos 30%! Mas estamos na UE onde o padrão se situa na casa dos 50%. Afinal a UE/FMI bem pode dizer que não nos quer fora do EURO, mas se não é isso, então quer-nos pela certa, escravos dos patrões europeus, e empregados domésticos dos outros cidadãos europeus!
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