I - VALE DO TUA: os eleitores estão nus !
Trocar os recursos naturais, dádivas da natureza para usufruto universal dos seres humanos e dos animais, por mais um investimento oferecido à EDP e no seu interesse, não preservando os valores ambientais e do habitat animal, só é bom negócio mesmo, para a própria EDP e seus gestores ...
Mas o problema essencial será como posso eu dizer não e de forma vinculativa, à defesa da Natureza perante um projecto avaliado de forma meramente economicista, sem respeito pelo desenvolvimento sustentável nos seus parâmetros ambiental, humano e animal.
Se nós eleitores apenas temos direito ao voto, ficando o poder político entregue às respectivas elites políticas, as quais se revelam mais ou menos permeáveis aos interesses económicos particulares, então pouco mais poderemos que protestar, fazer barulho, e na maioria das vezes, esses interesses económicos até dirão: "os cães ladram e a caravana passa"!
Se nessa democracia representativa em que nos situamos atualmente, exigimos um "referendo nacional", a realização deste fica dependente da aprovação da AR, a qual representa os interesses da maioria que governa, a qual quer ceder aos interesses económicos em causa, e que por isso mesmo poderá não aprovar a realização de referendo algum.
A retórica argumentativa é fácil de ser construída: ...em nome do interesse público, ...foram avaliados os impactos ambientais ..., o projecto é necessário para assegurar a auto-suficiência energética ... e foge ao confronto fundamental de esse projecto poder de facto confiscar a favor de uma empresa privasa, recursos naturais de uma valia meta económica e meta social, simplesmente não susceptíveis de uma avaliação interesseira seja do ponto de vista empresarial de uma empresa, seja do ponto de vista mais alargado mas preso a uma visão ego e antropocêntrica.
Daí a necessidade imperiosa de os eleitores deterem efectivamente poderes pós eleitorais, que lhes permitam ter a palavra final sobre este tipo de decisões que afectam o interesse geral, mas que também devem equacionar valores humanísticos, ambientais e de habitat natural!
E a democracia representativa não comtempla esses poderes aos eleitores, sem os quais estes são efetivamente colocados numa esfera potestativa ao sabor dos interesses económicos, os quais de facto tendem a corromper o poder político em causa, e isso independentemente da ideologia política que informa as elites políticas, as qauis através do mero poder do voto, se assenhorearam do poder (poder executivo do Governo e do poder legislativo e fiscalizador da AR.
Isto é, sem uma "demarquia", os eleitores podem protestar, que a "caravana" dos interesses económicos particulares passa e continuará a passar, e só o deixará de fazer quando os eleitores tiverem poderes pós eleitorais efectivos de controlo do exercício do poder político e de real poder de participação na vida pública através de referendos vinculativos, com realização não dependente da autorização do parlamento.
II - SHAA - solidariedade humanística, animal e ambiental
Animais querem aconchego,
precisam sentir-se amados,
E ficam em total sossego,
Quando se sentem acarinhados!
Se um ser humano gosta de um animal,
Do mesmo recebe amizade sem par,
E para além de um companheiro leal,
Usufrui do seu natural saber amar !
Ferir ou um animal torturar,
Seja por diversão ou dinheiro,
É demonstrar não saber amar,
E é não ser bom companheiro!
Animais devem ter direitos,
Tal como as crianças os têm,
Todos da natureza somos feitos,
Só os que não amam não vêm!
Respeitar os animais e a natureza,
São valores éticos universais,
Sabermos respeitar a sua beleza,
Faz de nós humanos, seres geniais!
Trocar os recursos naturais, dádivas da natureza para usufruto universal dos seres humanos e dos animais, por mais um investimento oferecido à EDP e no seu interesse, não preservando os valores ambientais e do habitat animal, só é bom negócio mesmo, para a própria EDP e seus gestores ...
Mas o problema essencial será como posso eu dizer não e de forma vinculativa, à defesa da Natureza perante um projecto avaliado de forma meramente economicista, sem respeito pelo desenvolvimento sustentável nos seus parâmetros ambiental, humano e animal.
Se nós eleitores apenas temos direito ao voto, ficando o poder político entregue às respectivas elites políticas, as quais se revelam mais ou menos permeáveis aos interesses económicos particulares, então pouco mais poderemos que protestar, fazer barulho, e na maioria das vezes, esses interesses económicos até dirão: "os cães ladram e a caravana passa"!
Se nessa democracia representativa em que nos situamos atualmente, exigimos um "referendo nacional", a realização deste fica dependente da aprovação da AR, a qual representa os interesses da maioria que governa, a qual quer ceder aos interesses económicos em causa, e que por isso mesmo poderá não aprovar a realização de referendo algum.
A retórica argumentativa é fácil de ser construída: ...em nome do interesse público, ...foram avaliados os impactos ambientais ..., o projecto é necessário para assegurar a auto-suficiência energética ... e foge ao confronto fundamental de esse projecto poder de facto confiscar a favor de uma empresa privasa, recursos naturais de uma valia meta económica e meta social, simplesmente não susceptíveis de uma avaliação interesseira seja do ponto de vista empresarial de uma empresa, seja do ponto de vista mais alargado mas preso a uma visão ego e antropocêntrica.
Daí a necessidade imperiosa de os eleitores deterem efectivamente poderes pós eleitorais, que lhes permitam ter a palavra final sobre este tipo de decisões que afectam o interesse geral, mas que também devem equacionar valores humanísticos, ambientais e de habitat natural!
E a democracia representativa não comtempla esses poderes aos eleitores, sem os quais estes são efetivamente colocados numa esfera potestativa ao sabor dos interesses económicos, os quais de facto tendem a corromper o poder político em causa, e isso independentemente da ideologia política que informa as elites políticas, as qauis através do mero poder do voto, se assenhorearam do poder (poder executivo do Governo e do poder legislativo e fiscalizador da AR.
Isto é, sem uma "demarquia", os eleitores podem protestar, que a "caravana" dos interesses económicos particulares passa e continuará a passar, e só o deixará de fazer quando os eleitores tiverem poderes pós eleitorais efectivos de controlo do exercício do poder político e de real poder de participação na vida pública através de referendos vinculativos, com realização não dependente da autorização do parlamento.
II - SHAA - solidariedade humanística, animal e ambiental
Animais querem aconchego,
precisam sentir-se amados,
E ficam em total sossego,
Quando se sentem acarinhados!
Se um ser humano gosta de um animal,
Do mesmo recebe amizade sem par,
E para além de um companheiro leal,
Usufrui do seu natural saber amar !
Ferir ou um animal torturar,
Seja por diversão ou dinheiro,
É demonstrar não saber amar,
E é não ser bom companheiro!
Animais devem ter direitos,
Tal como as crianças os têm,
Todos da natureza somos feitos,
Só os que não amam não vêm!
Respeitar os animais e a natureza,
São valores éticos universais,
Sabermos respeitar a sua beleza,
Faz de nós humanos, seres geniais!
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