Com a formação da Zona Euro, tornava-se essencial, para garantir o seu bom funcionamento, que fossem postas em prática, as políticas de coesão económico-social no seio da Zona Euro.
Mas a Alemanha, arregimentando sempre a França de Sarkozi para o seu lado, fez letra morta dessas medidas constantes do tratado, e nunca se importou com os desequilíbrios económico-sociais que afectavam as economias dos outros E-M , provocados pela União Monetária.
Com a entrada em cena das empresas de "rating", as quais nitidamente procuraram satisfazer os interesses gananciosos dos seus accionistas, as taxas de juro começaram a disparar em alguns E-M, causando-lhes graves problemas económico-sociais.
A Alemanha sempre se manteve impassível, e foi exigindo medidas de austeridade a esses países, em contra-ciclo com a necessidade de ser dinamizada as suas economias, em virtude da conjuntura recessiva e dos já elevados índices de desemprego.
Sendo fiel á sua política colonialista, a Alemanha, com o apoio irreflectido de Sarkozi, sempre se opôs quer ao financiamento directo do BCE a essas economias, quer aos "eurobonds" -títulos de tesouro ao nível da UE -medidas essas que possibilitariam o financiamento dessas economias em dificuldades, com juros baixos.
A Alemanha com esta política, fortalece ainda mais a sua já forte posição económica na UE, e condiciona o agravamento das dificuldades nas economias dos países ditos periféricos.
E a concorrência desleal, provocada por estas atitudes anti UE provocadas pela Alemanha, têm a ver com o facto de a Alemanha beneficiar de taxas de juro baixas, e por conseguinte, para nada lhe serviriam os "eurobonds", os quais no entanto eram essenciais aos países E-M em dificuldades, para terem financiamento a juros baixos.
A França deveria ser mais solidária com os restantes E-M da UE, pois qualquer dia a crise da dívida bate-lhe à porta, e depois pode ser tarde demais.
Como é típico dos países colonialistas a Alemanha tem procurado condicionar a política económica da UE, convocando E-M a estado membro, por forma a evitar a sua união de esforços e consequente maior força política, para bater o pé à política Alemã, anti coesão económico-social.
Só a união de esforços dos países periféricos (Portugal, Grécia, Espanha, Irlanda, Bélgica, ...) poderá alterar esta política colonialista da Alemanha/ França, e induzir a aplicação concreta das medidas de coesão económico-sociais nos E-M mais aflitos.
Mas a Alemanha, arregimentando sempre a França de Sarkozi para o seu lado, fez letra morta dessas medidas constantes do tratado, e nunca se importou com os desequilíbrios económico-sociais que afectavam as economias dos outros E-M , provocados pela União Monetária.
Com a entrada em cena das empresas de "rating", as quais nitidamente procuraram satisfazer os interesses gananciosos dos seus accionistas, as taxas de juro começaram a disparar em alguns E-M, causando-lhes graves problemas económico-sociais.
A Alemanha sempre se manteve impassível, e foi exigindo medidas de austeridade a esses países, em contra-ciclo com a necessidade de ser dinamizada as suas economias, em virtude da conjuntura recessiva e dos já elevados índices de desemprego.
Sendo fiel á sua política colonialista, a Alemanha, com o apoio irreflectido de Sarkozi, sempre se opôs quer ao financiamento directo do BCE a essas economias, quer aos "eurobonds" -títulos de tesouro ao nível da UE -medidas essas que possibilitariam o financiamento dessas economias em dificuldades, com juros baixos.
A Alemanha com esta política, fortalece ainda mais a sua já forte posição económica na UE, e condiciona o agravamento das dificuldades nas economias dos países ditos periféricos.
E a concorrência desleal, provocada por estas atitudes anti UE provocadas pela Alemanha, têm a ver com o facto de a Alemanha beneficiar de taxas de juro baixas, e por conseguinte, para nada lhe serviriam os "eurobonds", os quais no entanto eram essenciais aos países E-M em dificuldades, para terem financiamento a juros baixos.
A França deveria ser mais solidária com os restantes E-M da UE, pois qualquer dia a crise da dívida bate-lhe à porta, e depois pode ser tarde demais.
Como é típico dos países colonialistas a Alemanha tem procurado condicionar a política económica da UE, convocando E-M a estado membro, por forma a evitar a sua união de esforços e consequente maior força política, para bater o pé à política Alemã, anti coesão económico-social.
Só a união de esforços dos países periféricos (Portugal, Grécia, Espanha, Irlanda, Bélgica, ...) poderá alterar esta política colonialista da Alemanha/ França, e induzir a aplicação concreta das medidas de coesão económico-sociais nos E-M mais aflitos.
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